O que observamos quando nos colocamos na posição de aprendiz
Amig@ leitor(a),
Uma das coisas mais legais que eu gosto de fazer é me sentar e apenas aprender. Aprender formal e informalmente, com pessoas de todas as origens, lugares, experiências e pensamentos. Confesso que ultimamente existe uma faixa da população com a qual não me animo nem um pouco em debater, especialmente se o assunto for política…
O ponto aqui é sobre a mágica que acontece quando estamos observando uma situação. Por exemplo, na qualificação da minha colega de mestrado, que eu chamo carinhosamente de “irmã de orientação”, estava uma professora da UnB e outra do IFB, do nosso programa.
Ambas avaliaram de modo detalhado e por perspectivas diferenciadas o trabalho dela. Cada uma falou a partir de suas experiências (e por isso os apontamentos quase não coincidiam).
Enquanto eu as ouvia e observava, percebia que por mais que leiamos e estudemos, sempre haverá muito o que aprender, mas o principal é como as pessoas trazem sua bagagem para cada experiência. No campo acadêmico e especialmente naquele momento, isso foi feito com muito carinho e sensibilidade.
Desta forma, o aprendizado se torna efetivo, significativo e perene. Dali certamente serão gerados frutos que só se podem ver com o tempo.
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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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