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Amig@ leitor(a),

Esta poderia ser a chamada para uma matéria da sua revista profissional favorita. Que tal? Mas é apenas uma provocação sobre os efeitos do novo momento da globalização que estamos vivendo e como estamos reagindo a eles.

Sem dúvida, os novos conquistadores tem perfil mais arrojado, não tão imponente (talvez) como os imperialistas do passado e possuem habilidades indispensáveis para se adaptarem bem a este novo cenário.

Aqueles que possuem no DNA o prazer de conhecer novos territórios, novos contextos, de compreender como outros povos vivem e se relacionam são os globetrotters* da atualidade. Eles tem uma habilidade especial para ler as situações, entretanto leem melhor ainda as pessoas, o que sentem, o que anseiam e o que esperam.

Os novos desbravadores rompem barreiras de dificuldade, de comunicação e não respeitam definitivamente o status quo. Eles acreditam que podem, SIM, alcançar qualquer objetivo por meio do bom relacionamento, do conhecimento e da disciplina para tornar suas ações mais efetivas.

Eles também deixam legado, como antes o deixaram os desbravadores do passado. Abrem caminhos para os que virão depois deles, para que possam viver melhor e em maior harmonia. Os desbravadores de hoje se preocupam mais com a qualidade do mundo e de como ele resistirá a tantas intervenções sobre sua natureza.

Ser um desbravador nesta quarta fase da revolução industrial exige conhecimento e discernimento sobre o que deve ou não ser feito sem com que prejudique o equilíbrio natural. Certamente você conhece um desbravador. Sempre há um deles por perto. E quem sabe você seja um desbravador e ainda não tenha se dado conta?

*expressão que significa viajantes do mundo.

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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.

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