Aprender a seguir em frente
Amig@ leitor(a),
Seguir adiante e abandonar algo que se ajudou a construir nunca é uma tarefa fácil. Criamos uma relação de afetividade que precisa ser ponderada em diversos momentos. Estar envolvido emocionalmente impacta negativamente nossas decisões.
Eu mesma sou exemplo de uma constante tentativa de racionalizar mais as minhas escolhas sem ter medo ou arrependimento. E entendo que é justamente por este motivo que depois tudo segue bem.
Pensar em toda a conjuntura que envolve uma decisão importante, sem dúvida, atrapalha a vida e emperra resultados que desejamos há muito tempo. Portanto, é preciso ter força para reagir bem quando algo não nos agrada mais e entender que tudo tem um ciclo. Essa é uma das grandes verdades da vida.
Se no ciclo seguinte, algo não estiver fluindo conforme o desejado, é o momento de se retirar. Muitas pessoas sofrem em uma determinada situação porque pensam: “ah, vão precisar de mim…” ou ainda “se eu sair, vai ficar ruim…”. Esses pensamentos na verdade demonstram a falta de coragem de romper com o que não lhe diz mais respeito.
Eu sempre consegui identificar perfeitamente os momentos em que algo não estava mais funcionando para mim. Toda vez que tomei uma decisão profissional, especialmente em Brasília nos últimos anos, ao sair da docência, ao sair de um grupo profissional do qual fazia parte era porque em algum momento eu me dei conta de que a minha essência não existia mais ali.
E com alma nômade, eu sigo sempre em busca do que me completa, do que me traz saúde para continuar. Hoje incentivo outros profissionais a fazerem o mesmo por meio do processo de mentoria. É libertador!
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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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