Procura-se quem saiba conversar
Amig@ leitor(a),
A pessoa chama no whatsapp e faz uma pergunta sobre um curso. Você responde. A pessoa não dá mais sinal de vida. Você vende um produto. A pessoa faz um pedido formal de compra. Você envia a cobrança. A pessoa não paga, tampouco dá satisfação. Você pede uma informação na rua, a pessoa finge que não ouve. Você fica sem entender o que está acontecendo e pensa em resolver de outra maneira.
Engana-se quem pensa que saber se comportar, entre as soft skills, é o principal atributo. Ele é extremamente importante, mas nas observações do ser humano, do comportamento, nota-se que as pessoas estão desaprendendo a conversar.
Várias pessoas tem curiosidade de saber como tive tantas experiências bacanas em um período curto de tempo e como cativei colegas e gestores ao longo dessas vivências. Da mesma forma como me perguntam como passar por uma entrevista de emprego.
O segredo é o mais básico, assim como Paulo Coelho revelou em “O Alquimista”, as pessoas andam léguas, rodam o mundo para chegarem às conclusões que necessitam e que estavam diante delas, bem debaixo de seu nariz. Dia desses, em uma palestra na empresa onde trabalho, o convidado disse que daqui a alguns anos relacionamento interpessoal será um atributo supervalorizado, porque as pessoas estão desaprendendo a se relacionar.
Quem não lembra o valor de uma boa conversa, de um bom papo olho no olho, aquele sem agonia, ansiedade ou desejo de ter razão, onde outras formas de linguagens são importantes e fundamentais para manter o calor dessa conversa, não viveu. Nossa geração baby não sabe mais conversar, não sabe mais ler e interpretar os sinais do outro.
Como podemos resolver isto?
077/365
Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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