Qual é o seu potencial para o mal?
Amigos leitores,
Junho acabou me trazendo muitas resoluções e eu me lembrei que eu sou uma pessoa… resolutiva. Eu não gosto de levar as coisas adiante, enrolar ou passar tempo com uma pedra no sapato. Sou muito carinhosa, acolhedora e pareço boba. Só pareço. Como dizia minha mãe, “quando alguém vem com com o fubá, meu angu já está pronto faz tempo…”.
E assim fui observando alguns movimentos, pessoas, condutas e refletindo sobre o que poderia ser invenção da minha imaginativa mente ou a simples e dura realidade de como algumas pessoas são. E nada acontece sem uma gota d’água. E esta gota chegou me incomodando mais do que um balde de água fria.
E eu decidi que daqui para frente não quero seguir com gente que não age com o mínimo de respeito ao espaço alheio. Em tempos de Copa do Mundo, quem não pratica o fair play, nem merece seguir no campeonato. Se o livre arbítrio é nosso, deixemos o que faz mal.
Algumas questões sendo observadas me fazem pensar no meu limite para praticar o mal (leia-se mal como tudo o que fere e invade o espaço do outro). Este limite é subjetivo e para cada um vai ter uma distância. Para mim é aonde eu não confronte diretamente com quem tem potencial de ser parceiro (ou já é, o que é mais grave). Ter o cuidado de não invadir o espaço do outro.
E eu pergunto a você: qual é o seu potencial para o mal? Até onde você é capaz de ir pelos seus próprios interesses? Cuidado! Sua resposta vai dizer muito sobre o tipo de pessoa que você é e as prioridades que você tem. Se suas relações não são prioridade, cuidado! Seu potencial para o mal deve ser alto e isso, em médio e longo prazo, não se sustenta!
A ética está ligada a valores, a caráter e isso está relacionado à reputação. Quanto menos você se preocupa com a possível invasão do espaço alheio, pior será sua reputação, porque não há mal que dure para sempre, nem mentira que fique omissa por muito tempo.
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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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Marcela, o que é bom é que quem nós somos na essência, sempre aparece.
Tenho refletivo muito sobre um texto anterior onde você menciona que é melhor romper um relacionamento abusivo, seja em que âmbito for, do que permitir que nossa energia vital seja subtraída nessas interações.
Amei o texto.
Um abraço,
Keysa