Nunca foi tão afrontoso ser você mesmo
Amig@ leitor(a),
Nunca foi tão afrontoso ser você mesmo. Esta frase eu disse ano passado em meio aos conflitos eleitorais, tão polarizados que testemunhamos no Brasil, à beira da dissidência.
Esta frase retorna à minha mente, tão forte quanto antes, uma vez que por mais que estejamos vendo os problemas gerados pela falta de apoio aos que assumem verdadeiramente sua identidade (pessoas tristes, em depressão, suicidas, se sentindo derrotadas, etc.), ainda assim muitos não se sentem seguros e confortáveis para serem quem verdadeiramente são.
Ainda estamos caminhando numa corrida insana em busca da foto perfeita, do melhor click, no melhor ângulo. “E qual é o melhor ângulo, Marcela?”. Aquele que esconde a dor, a aflição, a insatisfação e a loucura que habita em cada um de nós.
Dói ser você mesmo, se você só se apresenta a partir da validação da opinião alheia. No entanto, dói muito mais perder noites de sono porque passou-se mais um dia sem ser seu verdadeiro eu. E o seu eu verdadeiro, interior, clama por liberdade, por amor, por cuidado.
Existem várias formas de suicídio: a pior delas é o matar-se a si todos os dias, lentamente, com um sorriso para a foto com gente que não gosta de você, no sentar-se à mesa com aqueles que não querem sua presença e no aplauso vazio e oco para aqueles cujos valores são tão distantes dos seus.
Ser você mesmo é a mais linda, real e libertadora forma de resistência que possa existir no mundo, especialmente nestes dias em que redes sociais ocultam likes para mudar sua estratégia de negócio e tentar contribuir para a sanidade coletiva da humanidade.
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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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