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Amig@ leitor(a),

Para falar sobre questões nas quais queremos auxiliar outras pessoas a seguirem modelos ou sugestões de comportamentos que favoreçam seu melhor desempenho, precisamos ter passado pela experiência. Este ano, especialmente, tem sido um ano de autotestagem de técnicas e métodos para conseguir alcançar os resultados desejados.

Ontem durante o intervalo da aula na disciplina da minha linha de pesquisa no mestrado, um colega da outra linha me abordou perguntando se minha banca de qualificação já havia sido agendada. Eu, sem entender, disse que não. Em seguida, fez a mesma pergunta para a colega que é orientada pelo mesmo professor. Trocamos olhares confusos e depois ele disse, em tom de brincadeira: “Ah, vocês querem ferrar com os outros coleguinhas, né?”.

Brincadeiras a parte, encontramos nosso orientador no meio do caminho e decidimos perguntar a ele. Então, ele sorriu e disse: “Ah, não comentei com vocês? Sim, já confirmei a banca de vocês duas. Qual data querem agendar?”. Sem pestanejar, respondi que queria para o final de maio. E ele falou que só poderíamos a partir de junho. Então, respondei que poderia ser na primeira semana.

Ele me olhou animado e eu, grata e feliz porque isso significa que o projeto está indo bem. Depois disso refleti e conversei com Sr. Brito sobre o quanto podemos resolver as coisas de maneira rápida e evitar o sofrimento. Entrei no mestrado para realizar um objetivo: validar minha metodologia de trabalho relacionada à mentoria. Não que eu precise, mas eu quero. E isso já estava pacificado desde o início para mim. Se já sei o que fazer, então por que não faço? E dessa forma, lendo e escrevendo um pouco regularmente desde o semestre passado, adiantei minha vida e vou passar o mês do aniversário (meu e do blog) com o projeto qualificado.

Isso me levou a imaginar que temos muitos manuais, guias e pessoas ensinando a gente a fazer as coisas, a atingir a alta performance. Porém, que resultados essas pessoas efetivamente apresentaram que fosse digno de uma verdadeira reação UAU!!!? Para eu ensinar a alguém a ter alta performance, tudo que eu faço precisa ser em alta performance, senão que credibilidade terei diante daqueles que compram financeira, emocional e mentalmente minhas proposições? Pensando nisso, listei 3 atitudes que fazem a diferença na busca por alto desempenho e que Euzinha estou aplicando em mim há quase quatro meses:

1. Planejar e respeitar a agenda: ainda não li o livro “O Milagre da Manhã” (está na lista de 2019), no entanto, tenho vivido isso diariamente. Lá em casa viramos uma chave e decidimos que precisamos acordar cedo para dar conta das atividades, tarefas e rotina intensa. Portanto, acordem cedo, tenham agenda e respeitem a programação.
2. Feito é melhor que perfeito: algumas pessoas só fazem algo se for justamente do jeito que elas querem. Acontece que nessa busca incessante pela perfeição, não fazem nada NUNCA. Portanto, se apeguem ao “feito é sempre melhor que perfeito”. Não há perfeição, o que existe é aprimoramento, evolução e a gente só aprende a melhorar algo quando começa a pôr em prática.
3. Faça com amor: se há algo que eu coloco muito nas coisas que eu faço é AMOR. Desejo de fazer dar certo, carinho por quem atua comigo na jornada, priorizo o tempo da família e o tempo que fica, eu ajusto para não sacrificar mais meu sono tampouco meu tempo livre de qualidade com as pessoas importantes da minha vida. E quer uma prova? Tenho renunciado a tudo que eu fazia antes e que já não rolava prazer, vontade. E como no texto de ontem, deixei alguns pratos emborrachados caírem para preservar os pratos de porcelana da minha vida.

Aprenda a seguir pessoas que realmente fazem (não as que dizem que são e fazem). Quem faz não precisa afirmar, apenas trabalha e deixa os resultados falarem por si sós. Siri em lata já temos muitos. Precisamos de feitores, de construtores e não de pessoas sedutoras que com uma bonita falam mascaram o suor e os desafios da jornada. Um beijo enorme e um fim de semana lindo para vocês!

102/365

Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.

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