Como você alimenta sua mente?
Amigos leitores,
Estar com pessoas o tempo todo faz com que passemos a ter muita sensibilidade ao que leva pessoas a se comportarem de determinada maneira ou a tecer comentários que, à primeira vista, repelimos. As emoções manifestadas em nós pelas outras pessoas tem uma explicação, uma origem. O que faz com que tenhamos determinadas condutas pode ser
explicado (não justificado) pelo fato de que talvez estejamos bebendo em fontes ruins.
A Bíblia Sagrada sempre nos traz palavras de sabedoria e em Mateus 12 (33-35), encontramos o trecho:
“Considerem: uma árvore boa dá bom fruto; uma árvore ruim, dá fruto ruim, pois uma árvore é conhecida por seu fruto. Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom, do seu bom tesouro, tira coisas boas, e o homem mau, do seu mau tesouro, tira coisas más.”
Infelizmente em nosso dia a dia vemos pessoas proclamando apenas palavras de maldade, negatividade, que só sabem conversar de tragédias, de trapaças, que sempre sabem os nomes dos maiores perdulários, traficantes e degenerados que existem no país, fora a turma que insiste em falar que a causa de todas as suas mazelas é a… crise.
Não sei quanto a vocês, mas tenho buscado evitar, de forma sutil e natural, esse tipo de gente (infelizmente algumas delas estarão em nosso círculo familiar e não é errado passar a ignorar essas pessoas). Não somos obrigados a compartilhar os dias de nossa vida (que é um verdadeiro presente) com quem não consegue enxergar absolutamente na da de bom em ninguém nem nada. E o pior é que essa influência pega, contamina outras pessoas e baixa o nível de energia e o astral em qualquer ambiente.
A questão é que devemos sempre ter atenção à nossa própria conduta, e vigiar onde recarregamos a nossa energia, de que fonte nos alimentamos. O que vemos, lemos e as pessoas com as quais nos relacionamos impacta diretamente naquilo que reverberamos ao mundo, aquilo que entregamos às outras pessoas, no que deixamos em nosso local de trabalho e em todos os ambientes por onde transitamos.
Por exemplo, algumas pessoas assistem sempre aos mesmos noticiários, aqueles que do início ao fim apresentam apenas notícias ruins. Há aqueles que só leem as páginas policiais dos jornais, aqueles que se você espremer sai até sangue. Observem essas pessoas e percebam o quanto seus conteúdos são empobrecidos de ideias, de perspectivas e de palavras de ânimo. Certamente não são as pessoas que atrairão, consequentemente, coisas boas para sua vida. Lançamos para o ambiente externo aquilo que temos em maior quantidade dentro de nós e não podemos esperar que o retorno seja muito diferente daquilo que emanamos.
E você, o que tem liberado para o universo? Reflita e compare com o que tem recebido? De repente, é tudo uma questão de ajuste interno. Vamos tentar ajustar?
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Marcela Brito sou eu: muitas mulheres, muitas facetas, uma só identidade. Alguém com missão, paixão e coragem.
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